Florbela encarnou hoje pelas 4 da tarde, em Lisboa. Uma vida inteira esperou ela pela consumação. Morreu várias vezes depois dessas 4 da tarde. Voltou sempre... pelas mãos de Apeles. Trazia com ele o fogo que ainda queimava sua pele na morte. Ao se tocarem... conseguia ouvir-se o som da carne que encosta na brasa. Ele foi onde pertence. E ela... jaz inflamada de poesia. Carmencita